Dando início às minhas postagens sobre os vinhos que eu costumo beber aos finais de semana, vou começar com este exemplar da vizinha Argentina, mais especificamente em Luján de Cuyo, Mendoza. Este vinho é elabora na Bodega Terza, de propriedade de Flavio Senetier, já conhecido por outros empreendimentos no mundo vinícola argentino.
Este exemplar é composto 100% de uvas cabernet sauvignon colhidas manualmente durante as duas primeiras quinzenas de abril em Mendoza.
O vinho apresentou em taça uma coloração púrpura bem viva com reflexos rubi bem interessantes. Era bem escuro e brilhante, porém com uma consideravel transparência. Exibia lágrimas abundantes, finas e escorregadias.
O primeiro ataque ao nariz foi bem frutado, que me remeteu a morangos frescos e também uma lembrança de álcool (13,8%). Com um tempo descansando em taça e com a garrafa aberta foi possível ainda notar aromas vegetais que lembravam pimentão e alguma coisa de especiarias, eu suponho que fosse alcaçuz porém não tenho certeza. Ainda ao fundo da taça era possível notar um tostado, provavelmente de sua passagem por madeira francesa (o site da bodega não precisa o tempo que esta passagem leva).
A boca só fez confirmar o paladar, extremamente frutada com um leve dulçor final. Taninos estavam presentes porém sem amarrar a boca mostrando qualidade. O álcool também se fez sentir inicialmente na boca, mas arrefeceu com o tempo.
Enfim o vinho fez valer o preço pago (algo em torno de R$ 45,00) e se mostrou um bom exemplar de cabernet do novo mundo sem se mostrar aquela bomba amadeirada que convencionalmente temos encontrado nos vinhos mais comerciais.
Boa pedida!
Este exemplar é composto 100% de uvas cabernet sauvignon colhidas manualmente durante as duas primeiras quinzenas de abril em Mendoza.
O vinho apresentou em taça uma coloração púrpura bem viva com reflexos rubi bem interessantes. Era bem escuro e brilhante, porém com uma consideravel transparência. Exibia lágrimas abundantes, finas e escorregadias.
O primeiro ataque ao nariz foi bem frutado, que me remeteu a morangos frescos e também uma lembrança de álcool (13,8%). Com um tempo descansando em taça e com a garrafa aberta foi possível ainda notar aromas vegetais que lembravam pimentão e alguma coisa de especiarias, eu suponho que fosse alcaçuz porém não tenho certeza. Ainda ao fundo da taça era possível notar um tostado, provavelmente de sua passagem por madeira francesa (o site da bodega não precisa o tempo que esta passagem leva).
A boca só fez confirmar o paladar, extremamente frutada com um leve dulçor final. Taninos estavam presentes porém sem amarrar a boca mostrando qualidade. O álcool também se fez sentir inicialmente na boca, mas arrefeceu com o tempo.
Enfim o vinho fez valer o preço pago (algo em torno de R$ 45,00) e se mostrou um bom exemplar de cabernet do novo mundo sem se mostrar aquela bomba amadeirada que convencionalmente temos encontrado nos vinhos mais comerciais.
Boa pedida!
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