O Champagne de hoje é feito pelos irmãos Pierre e Philippe Aubry, em uma área de cinco hectares compostos por mais de sessenta parcelas. Esta gama de solos, exposições, diferentes variedades de uvas, permite que os dois irmãos perpetuem o estilo que o nome Aubry ajudou a criar. O interessante destes irmãos é que usam todas as uvas permitidas em Champagne para elaborar seus espumantes e não se prendem somente as 3 principais.
Falando especificamente do Champagne Aubry Brut Premier Cru, podemos dizer que o mesmo é feito a partir de 45% de uvas Pinot Meunier, 25% de Pinot Noir, 25% de Chardonnay e 5% das variedades antigas Arbanne, Petit Meslier e Fromenteau. Fica de 18 a 24 meses em contato com as leveduras. Vamos as impressões?
Na taça o Champagne apresentou coloração amarelo dourado brilhante e muito límpido com execelente formação de perlage, borbulhas bem pequenas e extremamente persistentes. Era "barulhenta" como dizem alguns.
No nariz o Champagne apresentou aromas de frutos cítricos e tropicais, florais, minerais e de panificação. Como de se esperar, boa complexidade em um Champagne como esse.
Na boca o Champagne se mostrou muito cremoso e fresco, com muita elegância. O retrogosto confirma o olfato e o final era longo e saboroso.
Este Champagne foi um baita achado na época em que comprei, um excelente custo benefício e que comprova toda sua qualidade e complexidade quando degustamos. Eu recomendo a prova.
Até o próximo!
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