A Monte Tessa, produtora do vinho de hoje, é uma empresa única que sabe misturar o respeito pela tradição com a inovação, os métodos de processamento e a missão daqueles que, todos os dias, dão o melhor de si às suas terras. Uma empresa mergulhada em sua terra vermelha, de suor e fadiga, de paixão e trabalho. Um trabalho, o dos campos, que dá muitas satisfações, diretamente proporcional ao trabalho duro daqueles que, inabaláveis, de várias gerações trabalham ininterruptamente para trazer à sua mesa um delicioso e excelente vinho. Monte Tessa vem de uma tradição ancestral, um culto ao amor pela terra: Puglia, Itália, uma autêntica encruzilhada das culturas mediterrânicas. Monte Tessa vem de uma tradição ancestral, um culto ao amor pela terra: Puglia, uma autêntica encruzilhada das culturas mediterrânicas.
Sobre o Monte Tessa Primitivo Di Manduria 2016, podemos acrescentar que é um vinho feito 100% com uvas Primitivo da região de Salento-Manduria de vinhas com idades que variam de 15 a 40 anos. Após a fermentação, o vinho é colocado em barris de carvalho francês de tosta média onde a fermentação malolática ocorre e permanece por 6 meses para amdurecimento. Posteriormente, é engarrafado onde permanece por 4 meses antes de ser liberado ao mercado. Vamos as impressões?
Na taça o vinho apresentou coloração violácea de grande intensidade com bom brilho e limpidez.
No nariz o vinho apresentou aromas de frutos negros em compota, especiarias, baunilha, café expresso e leve toque floral.
Na boca o vinho apresentou corpo médio, boa acidez e taninos macios. O retrogosto confirma o olfato e o final era de longa duração.
Mais um Primitivo que provamos por aqui, um dos vinhos que mais gosto e que foi o fiel escudeiro de um belo corte de carne. Eu recomendo a prova.
Até o próximo!
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