No dia de hoje comemoramos o aniversário de um marco na história do esporte na cidade de São Paulo, e por que não dizer, do Brasil. O estádio Paulo Machado de Carvalho, popularmente conhecido como Pacaembú, está completando 69 anos de serviços prestados ao esporte.
O estádio, inaugurado em 27 de abril de 1940 com presença do então presidente Getúlio Vargas, do interventor Adhemar de Barros e do prefeito Prestes Maia, o Pacaembú já foi palco de diversas competições esportivas e de jogos importantes. Era considerado, na época, o maior e mais moderno estádio da América do Sul, com capacidade para acolher 70 mil pessoas. Por sua história já se passaram diversas finais de campeonatos paulistas (como a deste ano, que ganhará mais tarde, destaque neste blog) e brasileiros, jogos da Copa Libertadores da América (inclusive a partida final entre São Caetano e Olímpia do Paraguai em 2002), sendo uma das sedes da Copa do Mundo de 1950 e além disso abrigou ainda a abertura e encerramento do Panamericano de 1963.
Em 1961, o Pacaembu ganhou o nome de Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, em homenagem ao homem que comandou, em 58, a delegação no mundial de futebol na Suécia. Em 1970, a capacidade de público do Estádio do Pacaembu foi ampliada em 15 mil novos lugares, com a construção do Tobogã, substituindo a concha acústica que foi palco, até então, de inúmeras apresentações culturais. O complexo esportivo conta ainda com ginásio, quadras de tênis e piscinas.
A partir de 2008, o estádio teve também inaugurado em sua estrutura o Museu do Futebol (que terá um post a parte neste blog, após a visita ao museu neste sábado passado), uma grande homenagem a história do futebol que faltava na cidade de São Paulo, sendo inclusive um dos mais modernos museus em termos de tecnologia empregada. Sem nenhum similar em âmbito nacional, este espaço será dedicado aos clubes, aos jogadores, aos momentos de glória e decepção, Copas do Mundo e, inclusive, aos dois maiores gênios do futebol brasileiro, Garrincha e Pelé.
Enfim, fica aqui os meus votos de que o estádio seja sempre preservado em prol da história do futebol no país e que possamos sempre desfrutar de suas instalações e assistir a espetáculos de esporte e cultura nesta nossa cidade. Parabéns, Pacaembú!
O estádio, inaugurado em 27 de abril de 1940 com presença do então presidente Getúlio Vargas, do interventor Adhemar de Barros e do prefeito Prestes Maia, o Pacaembú já foi palco de diversas competições esportivas e de jogos importantes. Era considerado, na época, o maior e mais moderno estádio da América do Sul, com capacidade para acolher 70 mil pessoas. Por sua história já se passaram diversas finais de campeonatos paulistas (como a deste ano, que ganhará mais tarde, destaque neste blog) e brasileiros, jogos da Copa Libertadores da América (inclusive a partida final entre São Caetano e Olímpia do Paraguai em 2002), sendo uma das sedes da Copa do Mundo de 1950 e além disso abrigou ainda a abertura e encerramento do Panamericano de 1963.
Em 1961, o Pacaembu ganhou o nome de Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, em homenagem ao homem que comandou, em 58, a delegação no mundial de futebol na Suécia. Em 1970, a capacidade de público do Estádio do Pacaembu foi ampliada em 15 mil novos lugares, com a construção do Tobogã, substituindo a concha acústica que foi palco, até então, de inúmeras apresentações culturais. O complexo esportivo conta ainda com ginásio, quadras de tênis e piscinas.
A partir de 2008, o estádio teve também inaugurado em sua estrutura o Museu do Futebol (que terá um post a parte neste blog, após a visita ao museu neste sábado passado), uma grande homenagem a história do futebol que faltava na cidade de São Paulo, sendo inclusive um dos mais modernos museus em termos de tecnologia empregada. Sem nenhum similar em âmbito nacional, este espaço será dedicado aos clubes, aos jogadores, aos momentos de glória e decepção, Copas do Mundo e, inclusive, aos dois maiores gênios do futebol brasileiro, Garrincha e Pelé.
Enfim, fica aqui os meus votos de que o estádio seja sempre preservado em prol da história do futebol no país e que possamos sempre desfrutar de suas instalações e assistir a espetáculos de esporte e cultura nesta nossa cidade. Parabéns, Pacaembú!
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