O Palmeiras havia vencido o primeiro dos confrontos pelas oitavas de finais da Copa Santander Libertadores no Palestra Itália e levava uma vantagem considerável para a disputa derradeira na Ilha do Retiro.
A disputa no campo do Sport do Recife começou como se previa: o Sport ganhou o meio campo e começou desde o primeiro minuto a pressionar o Palmeiras, encurralando-o em seu campo de defesa. E foi ai que começarou o show de inconpetência de Paulo Baier e o renascimento de São Marcos. O primeiro, conseguiu a façanha de ter três oportunidades claras de gol e disperdiçar as três, duas delas com defesas de São Marcos, e o segundo provou mais uma vez o por quê deste seu apelido. E o primeiro tempo terminou como começou, 0x0.
No segundo tempo, ao que me pareceu, o Sport cansou um pouco e perdeu o ímpeto da etapa inicial. Foi ai que o Palmeiras cozinhou o galo e se colocou mais ainda na defesa, sem pressa nenhuma no jogo. O Sport gerava uma pressão estéril e desorganizada e o Palmeiras se deu ao luxo de tirar Diego Souza e Keirrison de campo, colocando Oritgoza e Willians em seus lugares. Mas, num dos poucos surtos de lucidez eis que aos 36 minutos do segundo tempo surge o gol do Sport, numa jogada individual de Luciano Henrique que cruzou a área e encontrou Wilson, que embaixo dos paus fez 1 x 0. Ai a Ilha pegou fogo e o Sport cresceu, porém sem a competência necessária para ampliar o marcador.
E eis que vieram as cobranças de penaltis, e foi ai que São Marcos desceu na Terra mais uma vez. São Marcos defendeu 3 cobraças de penalidades (Dutra, Fumagalli e Luciano Henrique) e mais uma vez colocou o Palmeiras nas quartas de finais da Libertadores, resultado final Palmeiras 3 x 1 Sport nas penalidades. O Plameiras agora enfrenta o Nacional do Uruguai que se classificou automaticamente com a desistência do São Luis, do México.E quem duvida que São Marcos retornou?
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