Em uma de minhas “surfadas” pela net, descobri o guitarrista, vocalista e compositor nova iorquino Joe Bonamassa ,eleito o “Melhor Guitarrista de Blues” pela revista Guitar Player por três anos consecutivos e cultuado no meio. Como fiquei sabendo deste músico? Simples, sigo um blog chamado “Pequenos Prazeres” e nele sempre tenho excelentes informações sobre cultura, arte, gastronomia e vinhos. Leiam, vale a visita.
Voltando a falar um pouco do trabalho de Bonamassa, acabei ouvindo seu mais recente trabalho “The Ballad of John Henry” e fiquei impressionado com a qualidade do mesmo. Dono de um vocal “rasgado”e com influências musicais que variam de Led Zepellin à Jethro Tull, o músico gerou um trabalho com musicas inéditas e covers de grandes sucessos gravados com estilo próprio. Meus destaques vão para a música título do álbum e para as faixas Last Kiss e Story of A Quarryman.
A história da relação de Joe com a música se deu desde cedo. Bonamassa nasceu em Nova Iorque, nos EUA, e aos 11 anos de idade durante um pequeno período de tutoria pelo músico country Danny Gatton, ele aprendeu estilos como country, jazz e heavy rock, sendo que neste período acompanhou a banda de Gatton em suas turnês dentro de Nova Iorque. Com apenas 12 anos de idade fez seu primeiro show de abertura para B. B. King. Aos 14 foi convidade a participar de um evento da marca de guitarras Fender onde acabou entrando de cabeça no mundo da música e fundando o grupo Bloodline, lançando com este grupo um álbum e um par de singles. Já em carreira solo, Joe Bonamassa lançou seu primeiro disco em 2000 (A New Day Yesterday) e desde então já soma, com o último trabalho, 9 discos lançados oficialmente, praticamente um por ano desde então.
Fica a dica pra quem, assim como eu, tem encontrado dificuldade em encontrar música de qualidade. E para os que já ouviram o músico, fica aberto o canal de comentários do blog para compartilharmos as experiências.
Voltando a falar um pouco do trabalho de Bonamassa, acabei ouvindo seu mais recente trabalho “The Ballad of John Henry” e fiquei impressionado com a qualidade do mesmo. Dono de um vocal “rasgado”e com influências musicais que variam de Led Zepellin à Jethro Tull, o músico gerou um trabalho com musicas inéditas e covers de grandes sucessos gravados com estilo próprio. Meus destaques vão para a música título do álbum e para as faixas Last Kiss e Story of A Quarryman.
A história da relação de Joe com a música se deu desde cedo. Bonamassa nasceu em Nova Iorque, nos EUA, e aos 11 anos de idade durante um pequeno período de tutoria pelo músico country Danny Gatton, ele aprendeu estilos como country, jazz e heavy rock, sendo que neste período acompanhou a banda de Gatton em suas turnês dentro de Nova Iorque. Com apenas 12 anos de idade fez seu primeiro show de abertura para B. B. King. Aos 14 foi convidade a participar de um evento da marca de guitarras Fender onde acabou entrando de cabeça no mundo da música e fundando o grupo Bloodline, lançando com este grupo um álbum e um par de singles. Já em carreira solo, Joe Bonamassa lançou seu primeiro disco em 2000 (A New Day Yesterday) e desde então já soma, com o último trabalho, 9 discos lançados oficialmente, praticamente um por ano desde então.
Fica a dica pra quem, assim como eu, tem encontrado dificuldade em encontrar música de qualidade. E para os que já ouviram o músico, fica aberto o canal de comentários do blog para compartilharmos as experiências.
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