Que a violência no futebol brasileiro não é uma novidade todos já estamos cansados de saber, mas o mais recente episódio ocorrido no "país do futebol" e que almeja sediar uma copa do mundo (em 2014, caso não haja nenhuma catástrofe conseguiremos maquiar mais uma vez nossas deficiências) realmente chegou a um nível sem precedentes. Ontem, após a partida envolvendo Portuguesa (SP) e Vila Nova (GO) pela segunda divisão do futebol brasileiro tivemos fatos lamentáveis nos vestiários do time paulista. Seres (sim, seres, pois não podemos chamar tais coisas de gente ou cidadãos) invadiram o vestiário e armados (sim fizeram questão de mostrar que possuíam armas na cintura e que viriam a usá-las em futuras situações semelhantes) se acharam no direito de cobrar o técnico René Simões e os jogadores Heverton e Edno mostrando sua indignação com o atual momento vivido pelo time luso.
A diretoria do clube revelou que o "ser" atende pelo nome de Toninho e é conselheiro do clube, pasmem, e não invadiu o vestiário pois como tinha carteira de conselheiro era liberado para entrar no vestiário. “Ele sempre vem aqui depois dos jogos. É conselheiro e nunca fez nada parecido com isso antes. Não sabemos o que deu nele”, disse o advogado da Lusa. A preocupação dos dirigentes é garantir que não houve falha de segurança. O clube inclusive se pronunciou avisando a imprensa que ira lavrar o boletim de ocorrência e tentou tranquilizar os atletas dizendo que o fato era isolado e que isto não viria a se repetir.
A primeira baixa da confusão já foi feita: o técnico René Simões pediu demissão do cargo e não mais comando o time diante do próximo adversário (Fortaleza, no Ceará) pela segunda divisão do brasileirão. Outros jogadores, apesar de abalados e dizendo a boca pequena que preferem sair do clube permanecem até que outras informações venham a me desmentir.
Na minha opinião independente de qual fosse a explicação ou quais podem ser as garantias que a diretoria do clube desse aos jogadores, estes deveriam se unir e não mais vestir a camisa do time em protesto até que alguma coisa seja feita. Aonde já se viu você ser ameaçado e cobrado em seu ambiente de trabalho por alguém que não é nem seu chefe nem manda em nada relacionado a empresa (no caso, ao time de futebol)? Com que tranquilidade poderiam os jogadores buscarem uma solução para o problema enfrentado (a escassez de vitórias do time no campeonato) sendo ameaçados desta forma? Por outro lado, o que leva uma pessoa a ir armada a um jogo de futebol e quais as reais intenções dela ao tomar tamanha atitude irresponsável? E as pessoas que cuidam da segurança nos estádios e vestiários, como podem permitir tal atitude? Por que no Brasil as pessoas tanto se mobilizam por um esporte mas se mantém quietas diante de tanta falcatrua, safadeza e podridão escancarada na política e economia? Estas e muitas outras são perguntas que não calam em minha mente!! É inadmissível! Como diria Boris Casói, é uma vergonha! E ainda pensamos em sediar competições do nível de Copa do Mundo, Olimpíadas entre outras porem não conseguimos garantir a segurança dos próprios atletas nacionais no desempenho de suas atividades!
Fica aberto a caixa de comentários a todos que queiram compartilhar suas opiniões comigo aqui no balaio, pois eu realmente fico indignado com tamanha falta de respeito com o ser humano nesta republiqueta das bananas chamada Brasil. E tenho dito!
A diretoria do clube revelou que o "ser" atende pelo nome de Toninho e é conselheiro do clube, pasmem, e não invadiu o vestiário pois como tinha carteira de conselheiro era liberado para entrar no vestiário. “Ele sempre vem aqui depois dos jogos. É conselheiro e nunca fez nada parecido com isso antes. Não sabemos o que deu nele”, disse o advogado da Lusa. A preocupação dos dirigentes é garantir que não houve falha de segurança. O clube inclusive se pronunciou avisando a imprensa que ira lavrar o boletim de ocorrência e tentou tranquilizar os atletas dizendo que o fato era isolado e que isto não viria a se repetir.
A primeira baixa da confusão já foi feita: o técnico René Simões pediu demissão do cargo e não mais comando o time diante do próximo adversário (Fortaleza, no Ceará) pela segunda divisão do brasileirão. Outros jogadores, apesar de abalados e dizendo a boca pequena que preferem sair do clube permanecem até que outras informações venham a me desmentir.
Na minha opinião independente de qual fosse a explicação ou quais podem ser as garantias que a diretoria do clube desse aos jogadores, estes deveriam se unir e não mais vestir a camisa do time em protesto até que alguma coisa seja feita. Aonde já se viu você ser ameaçado e cobrado em seu ambiente de trabalho por alguém que não é nem seu chefe nem manda em nada relacionado a empresa (no caso, ao time de futebol)? Com que tranquilidade poderiam os jogadores buscarem uma solução para o problema enfrentado (a escassez de vitórias do time no campeonato) sendo ameaçados desta forma? Por outro lado, o que leva uma pessoa a ir armada a um jogo de futebol e quais as reais intenções dela ao tomar tamanha atitude irresponsável? E as pessoas que cuidam da segurança nos estádios e vestiários, como podem permitir tal atitude? Por que no Brasil as pessoas tanto se mobilizam por um esporte mas se mantém quietas diante de tanta falcatrua, safadeza e podridão escancarada na política e economia? Estas e muitas outras são perguntas que não calam em minha mente!! É inadmissível! Como diria Boris Casói, é uma vergonha! E ainda pensamos em sediar competições do nível de Copa do Mundo, Olimpíadas entre outras porem não conseguimos garantir a segurança dos próprios atletas nacionais no desempenho de suas atividades!
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