A Quinta da Alorna nasceu em 1723, mais tarde D. Pedro de Almeida, o I Marquês de Alorna, após ter liderado a conquista da praça-forte de Alorna na Índia, conferiu à propriedade o nome que hoje tem. Na margem do Rio Tejo e com a entrada marcada por uma árvore magnífica e rara no mundo, conhecida por bela sombra, a Quinta da Alorna destaca-se não só pela qualidade dos vinhos que produz como também pelos seus espaços naturais. Com uma área total de 2.800 hectares, localizada no centro de Portugal, próxima de Santarém, a Quinta tem vindo a diversificar as suas áreas de negócio tendo como princípios a sustentabilidade, responsabilidade social e conservação da natureza.
Falando um pouco sobre o Quinta da Alorna Tinto 2015, podemos acrescentar que o vinho é produzido a partir do blend das castas Tinta Roriz, Castelão, Syrah e Alicante Bouschet passando por fermentação (alcoólica e malolática) em tanques de aço inoxidavel, onde também passa por um estágio para amadurecimento e estabilização. Vamos as impressões?
Na taça o vinho apresentou coloração rubi violácea de grande intensidade com bom brilho e limpidez. Lágrimas finas, rápidas e ligeiramente coloridas também se faziam notar.
No nariz o vinho apresentou aromas de frutos vermelhos, especiarias, chocolate e café.
Na boca o vinho apresentou corpo médio +, boa acidez e taninos macios. O retrogosto confirma o olfato e o final era de longa duração.
Mais um bom vinho português que provamos por aqui, este vindo de uma promoção do Pão de Açúcar e que valeu o quanto foi pago. Eu recomendo a prova.
Até o próximo!
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